quinta-feira, 22 de março de 2018

ESPAÇO SOCIAL E DE INSPIRAÇÃO - um olhar de ler e saber

 Nesta imagem observa-se uma varanda de pedra, toda ela trabalhada numa casa antiga. O muro está a ruir e está muito sujo. Ao lado uma ponte, revestida a tijolo, está repleta de flores verdes, parece heradeira. O encontro amoroso dá-se na varanda. A donzela espera o amado que chega subindo por uma escada.
Trocam, com certeza, juras de amor eterno. Esta imagem romântica fez-me logo lembrar a história de amor da Vanina e Guidobaldo, numa das ruas de Veneza, à noite, quando ela penteava, ao luar, os seus belos e longos cabelos. Aliás, há muitas histórias de amor passadas nas varandas de casas apalaçadas.
Rosa, 7º E

   As Varandas sempre foram um elemento fundamental nas casas e, ao longo dos tempos, tiveram funções diferentes desde ver passar pessoas na rua, estender roupa, para pôr flores, ou simplesmente arrumar alimentos, utensílios.
   Na imagem vemos uma senhora vestida de preto, parece da alta sociedade, debruçada à varanda com a sua filha a olhar para algo. Entre os séculos XVII e XIX, os miradouros públicos com varandas e outras espaços, como palácios, casas com brasão, as varandas eram espaços de prestígio social, uma forma da “ socialite ” se mostrar, passear, falar ao público, como os reis, ou simplesmente para namorar. Vanina e Guidobaldo, personagens do conto Cavaleiro da Dinamarca  de Sophia de Mello Breyner, conheceram –se  quando Vanina estava à noite na Varanda, a pentear os seus  belos e longos cabelos .
  A fuga de Vanina com Guidobaldo e de Julieta com Romeu, no romance de William Shakespeare e de tantas outras donzelas, foi feita pela varanda.
Vitória, 7º D

   

   As Varandas sempre foram um elemento fundamental nas casas e, ao longo dos tempos, tiveram funções diferentes desde ver passar pessoas na rua, estender roupa, para pôr flores, ou simplesmente arrumar alimentos, utensílios.
   Na imagem vemos uma senhora vestida de preto, parece da alta sociedade, debruçada à varanda com a sua filha a olhar para algo. Entre os séculos XVII e XIX, os miradouros públicos com varandas e outras espaços, como palácios, casas com brasão, as varandas eram espaços de prestígio social, uma forma da “ socialite ” se mostrar, passear, falar ao público, como os reis, ou simplesmente para namorar. Vanina e Guidobaldo, personagens do conto Cavaleiro da Dinamarca  de Sophia de Mello Breyner, conheceram –se  quando Vanina estava à noite na Varanda, a pentear os seus  belos e longos cabelos .
  A fuga de Vanina com Guidobaldo e de Julieta com Romeu, no romance de William Shakespeare e de tantas outras donzelas, foi feita pela varanda.
Vitória, 7º D

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